A primeira reprodução é do artista Caravaggio, um expoente da pintura barroca, que soube utilizar o contraste do claro-escuro e o uso de pessoas simples como modelos de suas pinturas, como podemos observar na obra "O tocador de alaúde".
A outra imagem escolhida "Moça com brinco de pérola", também faz parte do Movimento Barroco, porém, do barroco holandês. O artista trata-se de Vermeer, autor de pinturas com temas da vida privada e dos costumes da Holanda à época.
O Rococó foi um desdobramento do Barroco, porém com temas mais leves. Na pintura apresentada a seguir, o tema é relacionado a vida cortesã e foi realizado pelo artista Jean-Honoré Fragonard.
O balanço
No Neoclassicismo, temos um artista que foi considerado o pintor da Revolução Francesa por registrar fatos históricos ligados à vida do imperador, seu nome, Jacques-Louis David. O trabalho aqui apresentado deste artista, trata-se de uma cena da morte de seu amigo Marat.
A morte de Marat
Jean Auguste Dominique Ingres foi aluno de David e conserva as tendências neoclássicas realizando composições mitológicas e literárias, nus, retratos e paisagens. A pintura Banhista de Valpinçon é um exemplo do domínio de seu desenho e apuro técnico na pintura do nu.
O Romantismo surge na agitação de fortes mudanças sociais, políticas e culturais causadas pela Revolução Industrial e pela Revolução Francesa. A pintura "A Liberdade Guiando o Povo" de Eugène Delacroix vem deste contexto histórico. Já enquanto estilo, o romantismo irá de encontro as orientações do neoclassicismo, movimento antecessor e irá buscar a livre expressão da personalidade do artista.
Outro representante do Romantismo, no gênero paisagem é John Constable, que retrata uma natureza serena e conhecida dos tempos de infância. A pintura "A Carroça de Feno" é um belo exemplo de sua obra.
O Realismo, surge no momento que diante de uma nova postura do homem que tinha aprendido a utilizar o conhecimento científico, logo, o artista também buscará esse realismo, deixando as visões subjetivas e emotivas da realidade. O artista deixará os temas mitológicos, bíblicos, históricos e literários em troca de temas de uma realidade imediata, como da pintura social que denunciaria as desigualdades oriundas da industrialização. Gustave Courbet traz o trabalhador como tema para sua pintura, como podemos ver em "Moças peneirando trigo".
Por hoje é só, na próxima postagem estarei apresentando imagens do Impressionismo, Pós-Impressionismo e os Movimentos das Vanguardas Europeias.
Aguardem...
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